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1.
Rev. panam. salud pública ; 48: e3, 2024. tab, graf
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1536676

RESUMO

RESUMEN Objetivo. Analizar la existencia y actualización de las listas de medicamentos nacionales (LMN) y guías de práctica clínica (GPC) para el tratamiento de la diabetes en América Latina y el Caribe (ALC). Comparar los fármacos incluidos en las listas y guías de cada país, entre sí y con los de la Organización Mundial de la Salud (OMS). Métodos. Estudio de corte transversal. Se identificaron las LMN y GPC para diabetes en los sitios web de la Organización Panamericana de la Salud y de las autoridades sanitarias nacionales. Se relevaron los fármacos y se analizaron por grupo farmacológico según el cuarto nivel de la nomenclatura ATC. Se utilizó el puntaje F1 para evaluar la proximidad de las LMN con la lista modelo de medicamentos esenciales (LMME) de la OMS. Resultados. Del total de países, 87,2% cuentan con LMN, y 91% con GPC (78% y 45% actualizadas en los últimos 5 años, respectivamente). En comparación con los 6 grupos de hipoglucemiantes de la LMME, las LMN tenían una mediana (rango) de 6 (4-13) y un puntaje F1 de 0,80; esto indica una consonancia adecuada. Las GPC tenían una mediana (rango) de 12 (1-12) hipoglucemiantes frente a los 8 de las guías de la OMS. Las GPC tuvieron una mediana de 15 fármacos más que las respectivas LMN. Conclusiones. Si bien la mayoría de los países de ALC cuentan con LMN y GPC para diabetes, la falta de concordancia entre ellas limita su eficacia. Es necesario alinear los procesos y criterios de elaboración de estas dos herramientas de la política de medicamentos.


ABSTRACT Objective. Conduct an analysis to determine the existence and updating of national essential medicines lists (EMLs) and clinical practice guidelines (CPGs) for the treatment of diabetes in Latin America and the Caribbean (LAC); and compare the medicines included in each country's list and guidelines both with each other and with those of the World Health Organization (WHO). Methods. Cross-sectional study. EMLs and CPGs for diabetes were found on the websites of the Pan American Health Organization and national health authorities. Medicines were noted and analyzed according to pharmacological group, based on the fourth level of nomenclature of the Anatomical Therapeutic Chemical (ATC) classification system. F1 scoring was used to assess the proximity of EMLs to the WHO Model List of Essential Medicines (MLEM). Results. Of the total number of countries, 87.2% have EMLs, and 91% have CPGs (78% and 45% updated in the last five years, respectively). Compared to the six hypoglycemic groups of the MLEM, the EMLs had a median (range) of 6 (4-13) and an F1 score of 0.80; This indicates proper alignment. CPGs had a median (range) of 12 (1-12) hypoglycemic drugs compared to eight in the WHO guidelines. CPGs had a median of 15 more drugs than their respective EMLs. Conclusions. While most LAC countries have EMLs and CPGs for diabetes, the lack of concordance among them limits their effectiveness. It is necessary to align the processes and criteria for the development of these two tools for policymaking on medicines.


RESUMO Objetivos. Analisar a existência e a atualização das listas nacionais de medicamentos (LNMs) e guias de prática clínica (GPCs) para o tratamento do diabetes na América Latina e no Caribe (ALC). Comparar os medicamentos incluídos nas listas e nas diretrizes de cada país entre si e com as da Organização Mundial da Saúde (OMS). Métodos. Estudo transversal. Foram identificadas LMNs e GPCs para o diabetes nos sites da Organização Pan-Americana da Saúde e das autoridades sanitárias nacionais. Os medicamentos foram pesquisados e analisados por grupo farmacológico de acordo com o quarto nível da classificação ATC. A pontuação F1 foi utilizada para avaliar o grau de proximidade das LMNs com a lista-modelo de medicamentos essenciais (LMME) da OMS. Resultados. Do total de países, 87,2% dispõem de uma LNM e 91%, de GPCs (78% e 45%, respectivamente, atualizadas nos últimos 5 anos). Em comparação com os seis grupos de agentes hipoglicemiantes da LMME, as LMNs tinham uma mediana (intervalo) de 6 (4 a 13) e uma pontuação F1 de 0,80, o que indica uma conformidade adequada. As GPCs tinham uma mediana (intervalo) de 12 (1 a 12) agentes hipoglicemiantes, em comparação com 8 nos guias da OMS. As GPCs tinham uma mediana de 15 medicamentos a mais do que as respectivas LNMs. Conclusões. Embora a maioria dos países da América Latina e do Caribe disponha de LNMs e GPCs para o diabetes, a falta de concordância entre elas limita sua eficácia. É necessário alinhar os processos e os critérios de desenvolvimento dessas duas ferramentas da política de medicamentos.

2.
Rev. panam. salud pública ; 47: e153, 2023. tab
Artigo em Espanhol | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1536663

RESUMO

RESUMEN Objetivo. Comparar los resultados sanitarios y económicos de dos sistemas de adquisición de prótesis: un sistema tradicional en el cual la compra se inicia al solicitar el insumo versus un modelo de insumos en existencia denominado Banco de Prótesis. Métodos. Estudio descriptivo-analítico, en usuarios del Ministerio de Salud de la provincia de Buenos Aires, Argentina. Los pacientes pertenecían a dos grupos de estudio 1) prótesis provistas por vía tradicional del Sistema Informático para Adquisición y Contrataciones Hospitalarias (SIPACH); 2) prótesis provistas por Banco de Prótesis (BDP). Se limitó el análisis a prótesis endovasculares del tipo stent coronario y prótesis de cadera. Se utilizaron bases de datos oficiales gubernamentales. El periodo de estudio comprendió del 01/01/2018 hasta el 31/10/2022. Las variables analizadas fueron: edad, sexo, diagnóstico, hospital, tipo de implante o prótesis; fecha solicitud; fecha adquisición; precio unitario, costos directos e indirectos; costos promedio de la internación diaria, costo-efectividad e impacto presupuestario. Resultados. Se analizaron 4 106 solicitudes. En el sistema tradicional, 13,5% de los pacientes no consiguieron sus prótesis, hubo 50 días más de demora que con BDP, y los costos totales fueron superiores en SIPACH (stent coronarios +463%, prótesis de cadera +133%). El BDP ahorró US$ 3,2 millones anuales y evitó 22 muertes con la provisión temprana de prótesis endovasculares. Conclusiones. El BDP demostró superioridad al modelo tradicional de provisión de prótesis tanto en términos sanitarios, por lograr mayor acceso, acortar tiempos de espera y evitar muertes; como económicos, por reducir significativamente los precios unitarios y globales, logrando un notable ahorro en los presupuestos asignados.


ABSTRACT Objective. Compare the health outcomes and financial outcomes of two systems for the procurement of prostheses: the traditional system, in which procurement is initiated when a product is requested; and the "Prosthesis Bank" model, based on a current inventory of supplies. Methods. Descriptive-analytical study of users of Ministry of Health services in the province of Buenos Aires, Argentina. The patients belonged to two study groups: 1) prostheses were provided through the traditional computerized system for hospital procurement and contracting, known as SIPACH; and 2) prostheses were provided by the Prosthesis Bank. The study was limited to endovascular prostheses (coronary stents) and hip prostheses. Official government databases were used. The study period was from 01/01/2018 to 31/10/2022. The variables analyzed were: age, sex, diagnosis, hospital, type of implant or prosthesis, date of request, date received, unit price, direct and indirect costs, average cost of daily hospitalization, cost-effectiveness, and budgetary impact. Results. A total of 4 106 applications were analyzed. In the traditional system: 13.5% of patients did not get their prostheses; it took 50 days longer than with the Prosthesis Bank; and total costs were higher in SIPACH (coronary stent, +463%; hip prosthesis, +133%). The Prosthesis Bank saved USD 3.2 million annually and prevented 22 deaths through early provision of endovascular prostheses. Conclusions. The Prosthesis Bank proved to be superior to the traditional model for providing prostheses, both in terms of health—by achieving better access, shortening waiting times, and avoiding deaths—and financially—by significantly reducing unit and overall prices, achieving significant savings in allocated budgets.


RESUMO Objetivo. Comparar os resultados econômicos e sanitários de dois sistemas de aquisição de próteses: um sistema tradicional, no qual a compra é iniciada mediante solicitação, e um modelo em estoque chamado Banco de Próteses (BDP). Métodos. Estudo descritivo-analítico com usuários do Ministério da Saúde da província de Buenos Aires, Argentina. Os pacientes pertenciam a dois grupos de estudo: 1) próteses fornecidas pelo método tradicional do Sistema Informatizado de Aquisição e Contratações Hospitalares (SIPACH); e 2) próteses fornecidas pelo BDP. A análise se restringiu a próteses endovasculares do tipo stent coronariano e próteses de quadril. Foram utilizados bases de dados oficiais do governo. O período do estudo foi de 01/01/2018 a 31/10/2022. As variáveis analisadas foram: idade, sexo, diagnóstico, hospital, tipo de implante ou prótese; data de solicitação; data de aquisição; preço unitário, custos diretos e indiretos; custo médio diário de internação, relação custo-efetividade e impacto orçamentário. Resultados. Foram analisadas 4 106 solicitações. No sistema tradicional, 13,5% dos pacientes não receberam as próteses e houve 50 dias a mais de espera do que pelo BDP. Além disso, os custos totais foram maiores no SIPACH (+463% no caso dos stents coronários e +133% para as próteses de quadril). O BDP economizou US$ 3,2 milhões ao ano e evitou 22 mortes com o fornecimento precoce de próteses endovasculares. Conclusões. O BDP demonstrou superioridade em relação ao modelo tradicional de fornecimento de próteses, tanto em termos sanitários, ao oferecer maior acesso, diminuir o tempo de espera e evitar mortes, quanto em termos econômicos, ao reduzir significativamente os preços unitários e totais, gerando economias significativas nos orçamentos alocados.

3.
Rev. argent. salud publica ; 13: 1-8, 5/02/2021.
Artigo em Espanhol | LILACS, ARGMSAL, BINACIS | ID: biblio-1150812

RESUMO

INTRODUCCIÓN: La elevada inflación argentina puede comprometer el acceso a los medicamentos, incluso con cobertura de la seguridad social. El objetivo de este estudio fue describir la evolución entre 2011 y 2019 de la cobertura del Instituto Nacional de Servicios Sociales para Jubilados y Pensionados (INSSJyP, también conocido como PAMI) y del Instituto de Obra Médico Asistencial (IOMA) para una selección de medicamentos de uso ambulatorio, fuera de patente, de consumo frecuente en patologías prevalentes, y evaluar si la evolución del ingreso de los beneficiarios acompañó el aumento del gasto de bolsillo para estos fármacos. MÉTODOS: Se registró la evolución del precio de venta al público (PVP) y de la cobertura por INSSJyP y por IOMA en los cuatrienios 2011-2015 y 2015-2019 para una selección de 10 fármacos utilizados en enfermedades crónicas de alta prevalencia. Se calculó la evolución del gasto de bolsillo para las presentaciones promedio, más barata y más cara de cada fármaco, y se comparó con la evolución de los ingresos de los beneficiarios. RESULTADOS: La cobertura promedio del INSSJyP para los fármacos estudiados subió de 63% en 2011 a 73% en 2019. La cobertura del PVP promedio por el IOMA fue de 55% en 2011 y descendió a 36% en 2019, debido a la demora en la actualización de los montos fijos. Para los beneficiarios de ambas instituciones el gasto de bolsillo creció menos que el ingreso en 2011-2015 pero lo superó ampliamente en 2015-2019. DISCUSIÓN: El sistema de cobertura por monto fijo tiene ventajas conceptuales, pero requiere una actualización oportuna de los valores con la inflación


Assuntos
Argentina , Preço de Medicamento , Acesso a Medicamentos Essenciais e Tecnologias em Saúde , Planos de Assistência de Saúde para Empregados , Inflação
4.
Rev. argent. salud publica ; 12(Suplemento Covid-19): e9, 23 de Julio 2020.
Artigo em Espanhol | LILACS, ARGMSAL, BINACIS | ID: biblio-1123135

RESUMO

INTRODUCCIÓN: Si bien existe plausibilidad biológica para el uso de remdesivir en infecciones virales como las causadas por el nuevo coronavirus SARS-CoV-2, el verdadero lugar de este medicamento en el tratamiento de COVID-19 se conocerá cuando exista evidencia suficiente sobre su eficacia proveniente de ensayos clínicos de adecuada calidad. El objetivo de esta revisión es recabar y analizar la información científica disponible hasta la fecha sobre la eficacia y la seguridad de remdesivir para el tratamiento de los pacientes con COVID-19. MÉTODOS: Se realizó una búsqueda de información sobre eficacia y seguridad de remdesivir en bases de datos biomédicas, de informes de evaluación de tecnologías sanitarias, sitios web de ministerios de Salud, la Organización Panamericana de la Salud, la Organización Mundial de las Salud y agencias reguladoras de medicamentos. RESULTADOS: En la actualidad, la mayor parte de la evidencia proviene del ensayo clínico Adaptive COVID-19 Treatment Trial (ACTT-1). Resultados preliminares muestran que el tiempo promedio de recuperación fue de 11 días en el grupo de remdesivir, en comparación con 15 días en el grupo placebo. No se observaron diferencias estadísticamente significativas en la mortalidad. El perfil de seguridad de remdesivir muestra elevación de las enzimas hepáticas, insuficiencia renal y/o hipotensión al momento de la infusión. CONCLUSIONES: El análisis de la evidencia permite concluir que, hasta el momento, no existe información proveniente de estudios de calidad de evidencia alta, que permitan recomendar remdesivir para el tratamiento específico de pacientes con COVID-19, por fuera del contexto de un ensayo clínico


Assuntos
Antivirais , Infecções por Coronavirus , Medicina Baseada em Evidências , Tratamento Farmacológico
5.
Medicina (B.Aires) ; 78(5): 349-355, oct. 2018. ilus, tab
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: biblio-976123

RESUMO

Los antiinflamatorios no esteroideos (AINEs) se encuentran entre los fármacos más utilizados en la práctica clínica. Actúan mediante el bloqueo de las enzimas ciclooxigenasas (COX), pero el grado de inhibición de COX-1 y COX-2 varía entre ellos. Se ha generalizado la clasificación entre COX-2 selectivos o coxibs, y los no selectivos o AINEs tradicionales. Tanto los efectos analgésico y antiinflamatorio como los efectos adversos cardiovasculares dependen de la inhibición de COX-2. Este trabajo revisa las evidencias disponibles del aumento del riesgo de eventos trombóticos tanto para los coxibs como para los AINEs tradicionales. El efecto protrombótico podría deberse a la inhibición de la COX-2 endotelial, con disminución de la prostaciclina y un incremento relativo de los niveles del tromboxano plaquetario. Los coxibs y el diclofenac, 150 mg/día, aumentarían el riesgo de eventos vasculares mayores en más de un tercio. El ibuprofeno 2400 mg/día aumentaría levemente el riesgo de eventos coronarios. El naproxeno 1000 mg/día no incrementaría el riesgo de eventos vasculares. Además, el ibuprofeno y el naproxeno tienen el potencial del disminuir el efecto cardioprotector de bajas dosis de aspirina. El naproxeno (≤ 1000 mg/día) y el ibuprofeno a bajas dosis (≤ 1200 mg/día) deberían considerarse los AINEs con el mejor perfil de seguridad cardiovascular. Las decisiones terapéuticas deben basarse en una adecuada evaluación del riesgo del paciente, utilizando los AINEs más seguros, a las menores dosis efectivas, por el menor tiempo posible que permita el control de los síntomas, restringiendo su utilización en enfermos con aumento del riesgo cardiovascular.


Non-steroidal anti-inflammatories (NSAIDs) are among the most commonly used drugs in clinical practice. They block cyclooxygenases (COX) enzymes, but the degree of inhibition of COX-1 and COX-2 varies between them. In general, NSAIDs are classified in selective COX-2 or coxibs and non-selective or traditional NSAIDs. Both the analgesic and anti-inflammatory effects, as well as the cardiovascular adverse effects, depend on the COX-2 inhibition. This paper reviews the available evidence of the increased risk of thrombotic events for both coxibs and traditional NSAID. The prothrombotic effect could be due to the inhibition of endothelial COX-2, with a decrease in production of prostacyclin and a relative increase in platelet thromboxane levels. Coxibs and diclofenac 150 mg/day seem to increase the risk of major vascular events by more than a third. Ibuprofen 2400 mg/day could slightly increase the risk of coronary events. Naproxen 1000 mg/day apparently does not increase the risk of vascular events. Besides ibuprofen and naproxen have the potential to decrease the cardioprotective effect of low doses of aspirin. Naproxen (≤ 1000 mg/day) and low doses of ibuprofen (≤ 1200 mg/day) are considered to have the most favorable thrombotic cardiovascular safety profiles of all NSAIDs. Therapeutic decisions should be based on an assessment of a person´s individual risk factors, using the safest NSAIDs, at the lowest effective doses, for the shortest duration necessary to control symptoms, restricting their use in patients with increased cardiovascular risk.


Assuntos
Humanos , Doenças Cardiovasculares/induzido quimicamente , Anti-Inflamatórios não Esteroides/efeitos adversos , Aspirina/efeitos adversos , Ibuprofeno/efeitos adversos , Naproxeno/efeitos adversos , Fatores de Risco , Interações Medicamentosas , Celecoxib/efeitos adversos
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